Personalidade
Alfred Adler (1870 – 1937) reconhecia quatro tipos de temperamento, os quais, de certa forma, foram ainda baseados em Galino, porem definido de acordo com interesse social e nível de energia manifestado pelas pessoas. Adler denominava tipo governante as pessoas com certo nível de agressividade, tiranas e dominantes, correspondente ao tipo colérico de Galeno. Falava do tipo dependente, para pessoas sensíveis de energia, dependente, que possuía baixos níveis de energia e cronicamente cansados, pouco dispostos que correspondem ao tipo fleumático de Galeno. O sequenciamento do genoma humano permitiu que os cientistas identificassem uma serie de genes relacionados ao comportamento.
A pesquisa da Universidade ESSER, na Inglaterra, sobre o gene que transporta a serotonina, um neurotransmissor associado à tonalidade afetiva. Esses genes estariam relacionados à maneira como cada um processa as informações positivas e negativas, tendências a ser otimista e pessimista.
A genética do comportamento vem mostrando que não só o ambiente e nem só o DNA, formam a personalidade.O gene carrega o traço, mas é o ambiente que puxa o gatilho para ele se manifestar.Os estudos com gêmeos tem revelado a natureza hereditária do perfil emocional das pessoas. Esses experimentos permitiram concluir que as principais características da personalidade: como introversão ou extroversão, vulnerabilidade à neurose ou estabilidade emocional, abertura ou não a experiências, atenção ou dispersão são em media 50% herdadas.
Os indivíduos colocados lado a lado estabelecendo comparações sempre existiram diferenças entre ambos. No ser humano normal, da mesma forma existem características universais, como por exemplo, duas pernas, dois braços, um nariz, angustia, ambição, amor, ódio, ciúme, etc. Entretanto em cada um de nós essas características combinar-se-ão de maneira completamente pessoal e singular. Diante das características iguais e diferentes, os seres humanos são