personalidade
Alguns testes de personalidade igualmente impõem uma avaliação objetiva em mensuração não depende do julgamento do indivíduo que está fazendo a avaliação. Portanto mais uma vez, nosso teste do pirata permite que um observador de crianças experimente forme impressões detalhadas e valiosas isto é, permite uma avaliação subjetiva. Na avaliação da personalidade, devemos ter postura intermediaria entre o muito objetivo, caso em que nossas informações podem se tornar improdutivas, e o muito subjetivo, caso em que nossas observações e inferências podem acabar sendo, respectivamente, idiossincráticas e não científicas. Felizmente, há várias diretrizes e técnicas que permitem avaliação significativa e científica da personalidade.
Todos os dias deparamo-nos com pessoas que mostram um tipo de carisma pessoal, as atraentes, influentes, expressivas e em geral o centro das atenções. É possível elaborar um simples teste de carisma? Uma medida simples de carisma pessoal é o teste de comunicação afetiva (Affective Communication Test, ACT).
O termo confiabilidade refere-se á consistência numa contagem de pontos, que se espera que seja a mesma. É claro que ao se pensar você poderia obter diferenças insignificantes, essas variações aleatórias produzem o que chamamos de erro de mensuração ou variação de erros - variações causadas por flutuações irrelevantes e eventuais. A confiabilidade, além disso, contém implicitamente a idéia de precisão. A confiabilidade de um teste de personalidade é determinada, normalmente de duas maneiras. Primeiramente, mede-se o grau de consistência do observador se subpartes ou partes equivalentes de um teste produzem os mesmos resultados. Isso é chamado de confiabilidade de consistência interna. A consistência interna, na maioria das vezes, é medida por uma estatística denominada coeficiente alfa de Cronbach. A segunda medida de confiabilidade diz respeito ao grau de consistência em diferentes ocasiões. Ao