Peroxissomos
São organelas envoltas por uma única membrana;
Possui um diâmetro variado de 0,2 a 0,1;
Há cerca de 40 tipos de enzimas oxidáveis em seu interior;
Vive media de quatro dias sendo destruídas por autofagia;
São numerosas em células renais e hepáticas.
Funções:
São bolsas membranosas que possuem tipos de enzimas digestivas, estas possuem semelhanças com os lisossomos, mas se sabe que peroxissomos diferem dos lisossomos pelo tipo de enzimas que possuem. Além das enzimas que degradam gorduras e aminoácidos possui também enzima catalase, esta converte o peróxido de oxigênio que são formados durante o período de degradação das gorduras e aminoácidos que em grande quantidade pode causar lesões à célula. Os peroxissomos participam também do processo de desintoxicação das células. Nos vegetais existem células nas folhas e nas sementes que é um tipo de peroxissomos conhecidos como glioxissomos estes atuam no processo de fotossíntese através da fixação do gás carbônico, nas sementes eles atuam na transformação dos ácidos graxos em outras substancias. Nos animais os peroxissomos são numerosos nas células dos órgãos, os rins e fígado, atuando na desintoxicação do organismo oxidando certas substancias absorvidas pelo sangue. Entende-se então que peroxissomos são organelas que estão presentes no citoplasma de células vegetais e animais. Os peroxissomos tem grande função na produção de ácidos bilares que são sintetizados no fígado. Em vegetais agem como reguladores no processo de germinação, convertendo os lipídios armazenados nas sementes em açucares. A ausência dessa organela pode causar doenças metabólicas envolvendo órgãos e sistemas orgânicos. Doenças peroxissimais: Síndrome de Zellweger (peroxissomos vazios). É uma doença rara que se caracteriza pela ausência ou pela redução dos