periodo regencial
Durante os nove anos de regência, formaram-se quatro governos; no plano econômico, houve o início da superação da crise do governo de D. Pedro I e voltaram a crescer as exportações agrícolas, impulsionadas pelo comércio do café.
A abdicação de D.Pedro I gerou um clima de euforia entre políticos brasileiros. Muitos acreditavam que era possível iniciar uma série de mudanças na vida política do país. Era a verdadeira comemoração da independência. Por outro lado, era necessário tomar cuidado para que a ausência de um poder central forte não determinasse uma onda de revoltas.
Nas províncias de um modo geral havia um profundo descontentamento em relação ao centralismo político-administrativo do Império no Rio de Janeiro. Tal descontentamento foi motivo para várias revoltas, algumas de caráter social, pelo abandono a que estavam relegadas as populações das regiões mais distantes dos centros decisórios da nação.
Assim que D.Pedro abdicou, formaram-se no país três grupos políticos:
Moderados: defendiam uma monarquia constitucional representativa, formado principalmente por grandes proprietários de terras.
Exaltados: defendiam princípios federalistas e republicanos, formado por classes urbanas.
Restauradores: defendiam o absolutismo e a volta de D.Pedro, formado por portugueses radicados no Brasil.
Pela Constituição de 1824, na falta de Imperador e na impossibilidade do herdeiro assumir, seriam escolhidos três regentes para governar até a posse do herdeiro legítimo
Outro
Período Regencial
Por Thais Pacievitch
Com a abdicação de D. Pedro I, considerando o fato do príncipe herdeiro ter apenas 5 anos de idade, era necessária, segundo a Constituição, a eleição de três membros pela Assembléia Geral (Senado e Câmara dos Deputados), que formariam uma