Perguntas sobre o filme: 12 homens e 1 sentença.
1. A que tipo de decisão coletiva o juiz esperava que o juri chegasse? Bastava que se atingisse algum tipo de maioria?
2. Se um dos integrantes do juri fosse escolhido, ao acaso, logo após o término da exposição dos fatos pelos advogados das partes, para dizer se o réu era inocente ou culpado, qual seria a probabilidade de condenação?
3. O arquiteto, único integrante do juri que se pronunciou contra a condenação, no primeiro momento, acreditava piamente na inocência do réu?
4. Por que o arquiteto propôs que fosse realizada uma nova votação (secreta), aceitando mudar seu voto se ninguém mais votasse “inocente”? Foi uma aposta?
5. Quando o velhinho, nessa votação secreta, votou “inocente” ele já estava convencido da inocência do réu?
6. Havia lideranças antagônicas dentro do grupo? Quais os seus "estilos" ou estratégias de convencimento? 7. Fatos irrelevantes à decisão racional acabam sendo levados em consideração pelas pessoas em seu processo decisório. Você é capaz de citar algum fator que estava pesando na decisão de algum(s) dos componentes do juri, mas que deveria ser desprezado em uma decisão isenta e racional?
8. Mencione alguns fatos que fizeram componentes do juri mudar de opinião ao longo da discussão? 9. Experiências passadas das pessoas e idéias pré-concebidas interferem no processo decisório?
Cite exemplos relacionados com a posição de cada um dos integrantes do juri.
10. Qual o argumento utilizado por aqueles que eram favoráveis ao réu para atenuar a importância das informações fornecidas pelo psiquiatra no tribunal? (Argumento colocado pelo relojoeiro do leste europeu).
11. Em uma decisão coletiva, é possível utilizar os conhecimentos de cada um dos participantes para se buscar uma decisão melhor. Que informação fornecida por um integrante do juri, que tinha morado a maior parte da sua vida em uma região de cortiços parecida com a vizinhança do réu, foi decisiva para que