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funções vitais são controladas por um sistema que possui estruturas especializadas para a liberação, na corrente sanguínea, de determinadas substâncias que irão controlar o funcionamento de várias células e alguns órgãos importantíssimos para nossa sobrevivência.
Esse sistema recebe o nome de sistema endócrino e as estruturas que o compõem são chamadas de glândulas endócrinas, que, por sua vez, liberam substâncias denominadas hormônios. As glândulas endócrinas, localizadas em várias
partes do corpo, são a hipófise ou pituitária, a pineal, a tireóide, as paratireóides, as supra– renais, o pâncreas, os ovários e os testículos.
Em nosso organismo não existem apenas glândulas com função endócrina. Possuímos órgãos que desempenham a mesma função e não produzem hormônios, mas secretam substâncias que serão lançadas na corrente sangüínea, como, por exemplo, o rim - que produz a renina que irá atuar no controle da pressão arterial.
Hipófise ou pituitária
É uma glândula do tamanho de um grão de ervilha,
localizada no encéfalo, presa numa região chamada hipotálamo. Essa glândula é a mais importante do corpo, pois comanda o funcionamento de outras glândulas, como tireóide, supra-renais e sexuais.
Produz grande número de hormônios, como os responsáveis pelo crescimento, metabolismo de proteínas (hormônio somatotrófico), contração do útero (hormônio ocitocina), controle da quantidade de água no organismo (hormônio antidiurético ADH), estímulo das glândulas tireóide (hormônio tireotrófico - TSH) e supra-adrenais (hormônio adrenocorticotrófico ou corticotrofina – ACTH).
Os três tipos de hormônios gonadotróficos atuam
no desenvolvimento de glândulas e órgãos sexuais, interferindo nos processos de menstruação, ovulação, gravidez e lactação. São eles: o hormônio folículo estimulante (FSH), que age sobre a maturação dos espermatozóides e folículos ovarianos; o hormônio luteinizante (LH), que estimula os