Percepção ambiental dos ocupantes de veículos da cidade do rio de janeiro sobre o ato de jogar lixo nas ruas.

893 palavras 4 páginas
Percepção ambiental dos ocupantes de veículos da cidade do Rio de Janeiro sobre o ato de jogar lixo nas ruas.

Alessandra de ANDRADE1 ; Bárbara NEGREIRO1; Débora de OLIVEIRA1; Jonatan PONTES1; Maíra SUAREZ1; Sanye GUIMARÃES1; Tânia SOUSA1 ; Úrsula TAVARES1

1- Alunos de Graduação em Ciências Biológicas Universidade Veiga de Almeida – Rio de Janeiro

1.Introdução

Lixo ou resíduo, é qualquer material considerado inútil, supérfluo, ou sem valor, gerado pela atividade humana, e a qual precisa ser eliminada. É qualquer material cujo proprietário elimina, deseja eliminar, ou necessita eliminar. Representa o resto da atividade humana ou a sobra indesejada de um processo de produção. (www.wikpedia.org.br)

O conceito de lixo vem mudando ao longo dos séculos. Na Idade Média, o lixo era considerado restos resultantes das atividades do homem, resíduos produzidos pelo seu corpo – fezes, urina, secreções em geral e o próprio corpo humano em decomposição. Também havia os restos provenientes da alimentação, carcaça de animais, casca de frutas e hortaliças (Velloso, Marta Pimenta). Com a Revolução Industrial e o aumento do consumo, a concepção de lixo mudou. A partir desse momento, os restos dos produtos industrializados, tais como embalagens, plásticos, dentre outros,ou seja, material não biodegradável ou que se degrada com dificuldade, passaram a ser considerado lixo. Logo, começou a surgir a valorização do mesmo. O lixo deveria ser transformado em dinheiro. Numa sociedade capitalista, geralmente só se atribui valor a coisas que podem gerar lucro. Este valor foi atribuído ao lixo devido à possibilidade de sua transformação em matéria-prima (Velloso, Marta Pimenta).
Por isso, o lixo hoje é um problema global que vem crescendo muito nos últimos anos e poluindo cada vez mais o nosso meio ambiente ( Alves, L. A).Atualmente, uma das maiores preocupações do mundo inteiro é a destinação adequada do lixo domiciliar, produzido diariamente pela população urbana em quantidades

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