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A caprinocultura no Brasil destaca-se mais na área do Nordeste, de mais de oito milhôes de cabeças existentes no país, cerca de 93,15% encontram-se nos estados da região nordeste, pricipalmente na regiões mais secas onde outras espécies tem dificuldade de adaptação (SEBRAE, 2003). A incidência de verminoses nesses animais são maiores devido a sua sensibilidade e sua forma de alimentação, pois preferem forrageiras e não tiveram contato com grandes infestações por terem sido domesticados. Nos ovinos, temos maior prevalência de sua criação nas regiões Sul, mas também podemos encontrar no Nordeste brasileiro. Como prevalência nos caprinos e ovinos temos os endoparasitas intestinais (nematóides), com perdas econômicas significativas. Quanto ao ectoparasitas podem apresentar sarna, berne e piolho. Os ovinos e caprinos são parasitados principalmente por Haemonchus contortus e Trichostrosgylus axei (abomaso) , Trichostrosgylus colubriformis, Strongyloides pappilosus, Cooperia punctata e pectinata e Bunostomum trigonocephalum (intestino delgado), e Oesophagostomum columbianum, Trichuris ovis, Trichuria globulosa e Skrjabinema sp. (intestino grosso). Tem sido desenvolvidas estratégias de controle com base na dinâmica populacional dos endoparasitas que visam eliminar os parasitas dos animais, como principal base prevenir a contaminação no meio ambiente. Em relaçao aos ectoparasitas, princilpamente em ovinos, há incidência de piolhos dos gêneros Lacrapae Linognathus e Sternopses, que causam bastante pruridos nesses animais, que ao se coçar, provocam ferimentos na pele que atrairão moscas (Cochliomyia hominivorax), causando míiases. Encontramos também sarnas, Oestrus ovis, carrapatos (Boophilus microplus) e bernes. (FORTES, 2005).
CONTROLE
Para um controle efetivo, deve-se existir a preocupação com fatores externos como:
- Clima: parasitas necessitam de ambiente adequado para que possam contaminar o hospedeiro. O clima deve estar com condições de