Pensamento ético e autônomo
Pesquisas recentes apontam que há um número significativo de analfabeto funcionais no Brasil. Isso significa que são indivíduos que sabem assinar e produzir pequenos textos, porém não são capazes de interpretar, compreender e extrair as ideias principais do que leem, nem de produzir textos com coerência e coesão. Em muitas empresas se identificam profissionais com esse tipo de dificuldade, inclusive em indivíduos com cargo de chefia. Sabe-se que a leitura e a escrita são ferramentas indispensáveis na inserção do sujeito na sociedade e no mundo laboral. Muitas vezes se podem presenciar cenas de discriminação mencionadas no texto, onde a falta de autonomia na escrita e na leitura deixa o indivíduo à margem na empresa e a falta de ética entre funcionários prevalecem. De que maneira as organizações empresariais podem estimular o pensamento ético e autônomo no seu quadro de funcionários, utilizando à leitura e à escrita como ferramentas de inserção e autonomia nas organizações?
INTRODUÇÃO
O conceito de analfabetismo funcional surgiu há muitos anos mas, só ganhou força nas últimas décadas, quando professores e pesquisadores começaram a fazer pesquisa e estudos sobre o tema. Atualmente se busca soluções para o problema, que é de ocorrência mundial.
PENSAMENTO ÉTICO E AUTÔNOMO
Atualmente no Brasil, e no resto do mundo, as organizações empresariais perdem muito dinheiro com os funcionários “Analfabetos Funcionais”. Estudiosos da área dizem que a diferença entre o analfabeto clássico é que o primeiro sabe ler e o segundo não.
O analfabetismo funcional no ambiente empresarial está mais presente do que se imagina. Mesmo se investindo muito em treinamentos de pessoal, os resultados não aparecem e os erros continuam acontecendo.
Se faz necessário nos ambientes organizacionais que gestores façam constantemente treinamentos abordando aquelas questões que a equipe tem mais dificuldade; grupos de