Pensamento de Aristoteles
O filósofo grego criou muitos obras, nas quais examinava os trabalhos de seu mestre Platão e também as modificava. As obras de Aristóteles englobavam a Metafísica, a Ética e a Política.
Quando Platão faleceu, Aristóteles deveria ser seu sucessor na Academia, porém não foi aceito por ser estrangeiro. Então voltou a Macedônia, em 343 a.C, educou o filho de Filipe II, Alexandre, e fundou o Liceu, sua própria escola. Alexandre parte para a Ásia e Aristóteles retorna a Atenas. Abandona Atenas com a morte de Alexandre e falece em 322 a.C, em Cálcia, na Eubéia, aos 63 anos.
Aristóteles morou por um tempo em Atenas e foi nessa cidade que houve o melhor desenvolvimento do direito e da democracia. A escrita dos gregos proporcionou codificações de leis e a divulgação das mesmas nos muros das cidades, com isso todos os moradores tinham acesso as leis e com isso os aristocratas perderam o monopólio da justiça. Os legisladores mais importantes da época eram Dracón e Sólon. Uma das contribuições de Sólon foram as reformas institucionais, sociais e económicas e também a distinção de homicídios. O direito grego nos deu uma vaga noção de justiça.
Segundo Aristóteles, o Estado é uma formação de pessoas semelhantes, uma sociedade, que tem como objetivo levar em conjunto a melhor vida possível, sendo assim a felicidade o bem maior. O Estado constitui-se do exercício e do uso perfeito da virtude, que é a formação moral do povo, sendo permitido que alguns indivíduos participem muito, pouco ou