pendulo
Identificar as forças que atuam num pêndulo gravítico;
Identificar o movimento de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude como um movimento harmónico simples (MHS);
Estabelecer uma relação entre o período do movimento de um pêndulo e o seu comprimento em oscilações de pequena amplitude;
Concluir que o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude não depende da sua massa;
Exprimir o período de um pêndulo com oscilações de pequena amplitude em função da aceleração gravítica e do comprimento do fio;
Determinar experimentalmente a aceleração da gravidade;
Introdução e Fundamentação teórica
Em Mecânica, um pêndulo gravítico é um objeto que oscila em torno de um ponto fixo. O braço executa movimentos alternados em torno da posição central, chamada posição de equilíbrio. Durante muitos anos o pêndulo foi a base dos relógios. Foi Galileu quem começou por estudar o pêndulo, imaginando-o como um possível relógio. Diz-se que foi ao observar as oscilações de um candelabro na catedral de Pisa que Galileu compreendeu a relação entre a força resultante aplicada a um corpo e as características do seu movimento. Galileu descobriu, assim, o isocronismo das oscilações do pêndulo ao comparar o número das suas próprias pulsações com o movimento do candelabro.
Um corpo suspenso por um fio pode constituir um oscilador, pois se for afastado da posição de equilíbrio tende a oscilar naturalmente com um período que lhe é próprio. Um fenómeno é periódico quando se repete ao fim de um certo tempo, T, a que chamamos período. O período e a frequência são usados para caracterizar os movimentos periódicos.
Sobre o corpo atuam a tensão e o peso. Em qualquer posição, há uma força que o puxa para a posição de equilibrio. E qual é essa força restauradora? Precisamente a componente tangencial do peso ou seja:
Ft= -P sin θ
Se