Pendulo simples
Objetivos:
- Determinar experimentalmente (utilizando a equação T= 2) o valor da aceleração da gravidade local;
- Determinar graficamente o valor da aceleração da gravidade local;
Materiais:
Tripé e haste para fixação, cronômetro, massa, fio, trena e régua.
Procedimentos:
Inicialmente com uma trena mediu- se o comprimento total do fio (l). Suspendendo uma massa no fio, anotou- se o valor de h (distância do fio até a metade da massa), atentando para o fio não sofrer torção causando atrito.
Antes de fazer o pêndulo oscilar, calculou- se a amplitude horizontal L= l+h. Para L foram obtidos 5 valores diferentes e respeitando a condição de oscilação para ângulos pequenos, fez- se o pêndulo oscilar e mediu- se o tempo de 10 oscilações com o auxílio de um cronômetro. Esse processo foi repetido 3 vezes para diminuir o erro.
Com isso foi realizada a média do período T=T1+T2+T3/3 e a partir da equação T= 2, pode determinar o valor da aceleração da gravidade local: g= 42L/T2.
Calculou- se o erro percentual entre os valores de g determinados pela equação anterior em relação ao valor tabelado da aceleração da gravidade local 9,78718 m/s2: E%= |valor real – valor medido|*100/ valor real.
Obs: neste experimento foram considerados os algarismos significativos e a equação T= 2 só é válida para ângulos≤ 5°.
Por fim, construiu um gráfico de T2 em função de L, obtendo uma reta conforme o esboço:
Com o auxílio do Excel, fizemos um ajuste da reta, encontrando uma equação: y=ax+b. Comparando com a equação: T2=42L/g, concluímos que a= 42/g, assim com o valor de “a” calculamos g= 42/a.
Conclusões:
Pode- se verificar com o gráfico que a relação entre T2 e L é linear. E que medindo a gravidade através do experimento realizado ao se comparar com a gravidade real o erro percentual é relativamente baixo e ele ocorreu devido ao atrito.