Pendulo simples e pendulo de mola
SUMÁRIO
Resumo……………………………………………………………………………………….…3
I.Objetivo…………………………………………………………………….……...……………4
II. Introdução Teórica………..……………………………………………….........…………..5
III. Parte Experimental…………………..……………………………………..…………....…7
IV. Resultados Experimentais…………………………...……………..…….….………..…8 IV. I. Pêndulo simples…………………………………………………………………8 IV. II. Pêndulo de mola………………………………………………………………...9
V. Gráficos……………………………………………………………………………………..11 V. I. Pêndulo simples…………………………………………………………………11 V. II. Pêndulo de mola………………………………………………………………..12
VI. Conclusão………………………………………………………………………………….13
VII. Referências Bibliográficas………………………………………………………...…...14
Resumo
Com um pêndulo preso a um cordão calculamos a variação do deslocamento que se aplica uma força em cada situação. Ao movimentarmos o pêndulo, contamos as oscilações (repetimos isso com vários massores), também marcamos em um cronômetro o seu tempo de oscilações em segundos.
Com os valores de tempo, comprimento do fio e ângulo, calculamos o período, para posteriormente analisar a relação entre esses dados, e entre os resultados teóricos e experimentais. Montamos os gráficos de Comprimento (L) x Período (T) e Comprimento (L) x Período² (T²) que se encontram na seção “Gráficos”.
Com os resultados, a informação mais relevante foi de que o período (T) não depende do ângulo no qual o pêndulo começa a oscilar, e sim, do comprimento do fio, ou da gravidade local.
Para o experimento do pêndulo de mola, utilizamos dois métodos para encontrar o valor da constante elástica k. O primeiro, utilizando o método estático, penduramos uma mola e adicionamos gradualmente massores (de 1 a 3), anotamos os valores das distâncias X(m) e calculamos o valor da constante k pela equação . Também foi feito o gráfico de Força (F) x Deslocamento (X) e calculamos a constante k através da