Pena de morte
De dia para dia há mais apoiantes de uma atitude intercultural a nível de valores, uma vez que é necessário assumir a universalidade dos direitos humanos e estabelecer regras que preservem e zelem pela Natureza (incluindo todos os seres vivos nela presente).
As pessoas deveriam pensar menos por si só (criando valores pessoais) ou dum modo coletivo restringido (criando valores coletivos), pois isso torna-as mais egoístas, despreocupadas e ignorantes no que diz respeito aos sérios problemas existentes no mundo. Deveriam pensar antes segundo um critério de valores universais que zelem, respeitem e demostrem solidariedade por todos os seres vivos e preservem a Natureza, terminando de tal forma com ações que ponham em causa todos esses direitos universais, como o caso da pena de morte. Apena de morte irá então ser o tema do meu trabalho. A pena de morte é uma sentença aplicada pelo poder judiciário que consiste na execução de indivíduos (cometedores de assassínios, por exemplo) condenados pelo estado. Tal sentença é também utilizada para reprimir de entre outros: espionagem, estupro, adultério e corrupção.
Embora seja uma punição muito controversa, existem apoiantes da mesma. Estes indicam que
- É eficaz na prevenção de futuros crimes e que é apropriada como punição para assassinato;
- Todo o crime pede punição proporcional, compatível com a sua natureza.
- Há crimes tão hediondos (graves) que só a morte resolve;
- A sociedade não deve trabalhar para sustentar os facínoras (aqueles que matam malvadamente);
- Só a pena de morte tem valor suficientemente exemplar para coibir (reduzir) a brutalidade humana.
- A eliminação sumária do criminoso irrecuperável tem efeitos profilácticos (preventivos).
- O risco da execução induz os possíveis assassinos a desistirem do crime pelo receio do castigo;
- A prisão perpétua não tem suficiente poder de coerção (repressão) da criminalidade e não garante a plena recuperação do criminoso.
- Não é justo que o dinheiro