Pedagogo
Toda pratica marcial mesmo que com suaves exercícios físicos logo conduz a consciência da pessoa a reflexão na qual capta sutilezas essencialmente importantes que de outro modo, senão no estado de concentração em si, passaria despercebido o sentido de como proceder na interação com os que o rodeia.
Notar-se como parte significativa de toda circunstancia que o envolve se consiste a base fundamental do conjunto de ciências e doutrinas filosóficas das Artes Marciais. Geralmente as atitudes dos praticantes que se mantêm conscientes, equilibrados entre o desenvolvimento de seus próprios conhecimentos e os conhecimentos adquiridos através dos estudos direcionados aos exteriores, são atitudes precisas e bem sucedidas.
Aqui o ocaso pode tornar o exterior em um oponente, um aliado, ou um alguém simplesmente enigmático. Então para atuar da melhor maneira, certa perspicácia se faz necessária. E é justamente a atuação da pessoa o foco de toda a teoria e pratica das Artes Marciais. Sendo ao longo da formação, procura-se alcançar um estado lucido permanente e menos variável possível. A conduta e disposição de quem aprofunda seu cotidiano nos parâmetros que definem o caminho para desempenhar com excelência as tarefas incumbidas devem ser exemplares e estar acima do comodismo.
É provável que os principais movimentos das Artes Marciais sejam de uma época tão distante cronologicamente que tenham surgidos em muitos lugares antes de ter se desenvolvido habilidades comuns como a capacidade de manipular o fogo ou o desenvolvimento da linguagem escrita, por exemplo. Na China, cientistas encontraram registros soterrados que indicam procedimentos marciais que datam a cerca de 2.000 a.C. Porém estudiosos que analisam esse assunto estimam que o início dessas lutas são incalculáveis hoje em dia, de certo apenas que é muito antiga a busca pessoal por uma desenvoltura melhor e disciplina.
Já primeiros movimentos de ataque e defesa humana talvez tenham surgido