Pedagogia
TEMA: O AMOR
TEXTO: “Mas o fruto do Espírito é Amor” (Gl. 5:22)
INTRODUÇÃO
Apesar do equívoco coloquial e abuso do termo, o amor é um dos conceitos mais importantes e fundamentais no Novo Testamento. Paulo começa a falar do fruto do Espírito com o amor, que “é o cumprimento da lei,” o “vínculo da perfeição,” e sem o qual a confissão de fé é insignificante. Deve ser entendido como o amor a Deus, do qual todo coração humano é destituído, sendo inimigo de Deus, até que seja regenerado pelo Espírito de Deus. Nesta ocasião Ele derrama o amor de Deus no coração, que é: • A base e a razão para qualquer pessoa amar verdadeiramente a Deus e também • A base do amor a Cristo.
Para começar, podemos afirmar que o amor é um atributo divino: “Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1 João 4:8). O homem natural não sente esse amor até que o Espírito de sabedoria e revelação, no conhecimento de Cristo, abra seus olhos para ver a amabilidade da Sua Pessoa, a maravilha da Sua graça, justiça e plenitude, e a necessidade de buscar nEle a vida e a salvação.
O amor é: • melhor entendido como a motivação por trás da redenção (João 3:16); • melhor revelado na pessoa e obra de Cristo (1 João 3:16); • melhor expressado pelo amor cristão dentro do corpo de Cristo (João 13:35.
Essencialmente, é um termo relacional, dentro do contexto de redenção. Define nosso relacionamento: • conosco (1 João 3:2), • com Deus (Mateus 22:37), • com nosso próximo (Mateus 22:39), • e com os membros do corpo do Cristo (João 13:35).
O último aspecto do amor do Deus mencionado acima é o mais relevante e importante na experiência cristã. O apóstolo João escreve: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus. Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor” (1 João 4:7,8). Poderíamos chamar esta dimensão de amor