Pedagogia
(concepção de linguagem) INATISMO
(concepção de linguagem) INTERACIONISMO
(concepção de linguagem)
O ser humano aprende essencialmente através da imitação, observação e reprodução dos comportamentos dos outros, e que nossas ações são meras respostas ao ambiente externo. Há um componente inato e independente da cognição, cumpre tentar explicá-lo. São várias as propostas inatistas. Chomsky propõe que a criança tem um dispositivo de aquisição da linguagem inata que é ativado e trabalha a partir de sentenças e gera como resultado a gramática da língua à qual a criança está exposta. Segundo o autor, esse dispositivo é formado por uma série de regras, e a criança, em contato com sentenças de uma língua, seleciona as regras que funcionam naquela língua em particular, desativando as que não têm nenhum papel. Os estudos de base interacionista apontam para o papel do adulto como quem cria a intenção comunicativa, como o facilitador do processo de aquisição. Assim como Piaget, Vygotsky estava interessado na relação entre língua e pensamento.
BEHAVIORISMO
(concepção de como ocorre a aquisição da linguagem) INATISMO
(concepção de como ocorre a aquisição da linguagem INTERACIONISMO
(concepção de como ocorre a aquisição da linguagem)
Para Skinner, o aprendizado linguístico era análogo a qualquer outro aprendizado era visto como aprendido por reforço e privação.
O behaviorismo acaba recaindo num processo indutivo de aquisição, porque considera somente os fatos observáveis da língua, sem preocupar-se com a existência de um componente estruturador, organizador, que possa estar trabalhando junto com seus dados (experiência) na construção da gramática de uma língua particular. De acordo com essa proposta, a criança tem uma Gramática Universal (GU) inata que contém as regras de todas as línguas, e cabe a ela, criança, selecionar as regras que estão ativas na língua que está adquirindo.
Com a Teoria de Princípios e Parâmetros (Chomsky, 1981), a