SCUSSEL, Denise Rodovalho. et al. Criança e desenvolvimento ll/ Necessidades educativas e educação inclusiva. São Paulo: Person Prentice Hall, 2010, cap. 7, p. 271- 311. “Educação escolar para todos”. Diversidade humana e seus reflexos na educação. A socialização do conhecimento é uma necessidade que existe na espécie humana. O homem sente a necessidade da convivência em grupo, seja ela para crescimento, imitação, aprovação ou busca de parâmetros, modelos, ou seja, uma “igualdade”. A diversidade não se opõe à igualdade. A desigualdade socialmente construída é que se opõe à igualdade, pois supõe que uns valem menos que outro. No entanto, nós, profissionais da educação, necessitamos de uma disponibilidade interna para enfrentarmos as inovações, condição que requer uma postura diferenciada de fazer acontecer a verdadeira educação. Da normatização à inclusão, segundo MANTOAN, normatização, trata- se de um novo paradigma visando a eliminação da rotulação e estigmatização. O ideário está distante da nossa realidade tão desigual. Integração permite ao aluno transitar da sala regular para sala comum. A escola se posiciona com a crítica diante dessa situação. Inclusão concilia uma educação para todos com um ensino especializado para o aluno. Acredita no ideário, contanto que haja uma mudança substancial na formação dos professores. Políticas educacionais para a educação inclusiva, os marcos legais importantes além da constituição federal e das leis de diretrizes e bases da educação inclusiva, foi a declaração de Salamanca e o decreto nº 6.571/2008. A formação do profissional docente, a importância da formação docente referente ao papel do professor como gestor do conhecimento e da sua sala de aula fica esquecido quando se prioriza a aprendizagem dos conhecimentos científicos sem qualquer influencia ou mediação do professor, agente fundamental de transformação da prática social. Formação de professores para o trabalho com as singularidades em prol de uma educação de