pedagogia
O presente artigo consiste do conjunto de ideias onde cita um paralelo inédito entre as forças universais a quem fazemos parte e uma prática educacional não sistematizada embora inédita na esfera acadêmica com as concepções educacionais tecnicistas e construtivistas indicando para uma educação pública de sucesso.
As forças universais
A toda e qualquer existência que nós conhecemos, só foi possível devido ao resultado de contextos e condições, onde tipos energias distintas ou opostas, traduzidas como forças, contribuíram entre si, num processo de atração e repulsão, divinamente arquitetado para o começo de toda a matéria existente. Continua acontecendo em todo o Universo, ou pelo menos no qual que vivemos. Tais condições propicia o surgimento e a progressão-jornada de algo real, ou seja, o seu inicio após o seu desenvolvimento ascendente até seu ápice, e sua manutenção no estado positivo da existência.
Nesse universo, a contribuição entre forças é a condição da gênese de algo que o mantém em seu progresso; já o seu inverso é a repulsa, o desencontro de forças, que traz o declínio, colapso e por fim a destruição final de algo.
Basta prestarmos atenção, pois esse processo aparece em tudo na natureza, incluindo nós mesmos. Houve uma série de condições e circunstâncias que geraram a contribuição de matérias cósmicas desde as semelhantes a opostas, ocasionando a agregação, equilibração entre as forças para que formasse os planetas e sistemas orbitais; eras de milhares de anos após, outra equilibração geradas pela contribuição de forças formou condições necessárias para o surgimento e evolução da vida na Terra e posteriormente o aparecimento do Homo Sapiens-Sapiens.
Na globalidade da produção humana, apesar de não ser natural ou divino, a cultura, construções, ciência e a sociedade, não fogem dessa regra, mesmo quem as desenvolveu não havia pensado ou percebido isso, a seguiram. A essa regra de existência universal tudo pertence e nada