pedagogia

área de maneira diferenciada, ou seja forma novas de um trabalho que possam atender a esse público referente ao século xxi, ou seja as modificações.
È possível assim discutir uma possibilidade de liberdade no espaço escolar, observando o mundo moderno que vem tornando cada vez mais individualista e por isso o homem vem esquecendo que é um ser político e social a noção de liberdade divorcia de seu âmbito original, na qual ele é um fato da vida cotidiana e acontece na relação com os outros.
Nesse sentido, os profissionais da educação acreditam que as atividades práticas e sensibilização são um caminho que potencializam a aprendizagem, bem como a formação do caráter e da personalidade. Os educadores aprendem a observar , analisar, comparar, dialogar, raciocinar, sintetizar, questionar, perceber o próprio comportamento e dos demais, tendo uma visão ampla para uma melhor preparação de ferramentas(materiais) que despertem o prazer de brincar associando ao desenvolvimentos intelectual e se preparando para a vida, exercendo a cidadania.
A escola tradicional tratava a brincadeira como base recreativa, algo a ser desenvolvido extra-classe e não previsto nos currículos. A brincadeira também como unidade recreativa era desenvolvida em brinquedos do parque, fixos nos quais sempre varias crianças faziam determinadas atividades indicadas pela professora, ou traduzisse a determinado dia da semana como o dia do brinquedo.
Mas até essa situação na escola já designava para a época como grande evolução, pois, se compreendermos que na antiguidade a criança era tratada como um adulto, portanto, o brincar estava intrínseco relacionada ao mundo do trabalho. Mas na esfera da escola tradicional a criança já tem seu status de infância delimitado.
Para a escola tradicional o ato de brincar se distinguia do ato de aprender. Não se aprendia brincando ou não se brincava para aprender. Toda ação brincante era desenvolvida para preencher um momento. Não era direcionada, intencionada ou