pedagogia

1 INTRODUÇÃO Considerando que parte dos resíduos gerados pelas atividades humanas ainda possui valor comercial, se manejado de maneira adequada, deve-se adotar uma nova postura e começar a ver o lixo como uma matéria-prima potencial. Sendo assim, observando a complexidade das atividades humanas, pode-se verificar que resíduos de uma atividade podem ser utilizados para outra, e assim sucessivamente. O material que não for consumido nesse ciclo será nomeado como lixo (D ALMEIDA; VILHENA, 2000). No entanto com o crescimento da população se faz necessário conscientizar os futuros cidadãos quanto a nossa obrigação de sermos semeadores de boas ações, nota se a necessidade em frisar o destino correto dos lixos, já que vivemos em um país consumista que gera milhões de toneladas de lixo todos os dias. Devido esses fatores, procura-se desenvolver ações de conservação e preservação do meio ambiente na comunidade, demonstrando que a utilização de práticas de proteção ao meio ambiente resulta no proveito próprio e comunitário. Informar e orientar são requisitos básicos para que haja sustentabilidade. Sendo assim, não há como esquecer o papel da escola e do educador.

A Lei 9.795/99 estabelece que a Educação Ambiental deva estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do processo educativo, respeitando em suas diretrizes nacionais. O princípio citado no artigo 4º, inciso VII da Lei 9.795/99, valoriza a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais e nacionais, e o artigo 8º, incisos IV e V incentivam a busca de alternativas curriculares e metodológicas na capacitação da área ambiental e as iniciativas e experiências locais e regionais, incluindo a produção de material educativo (BRASIL, 1999). O projeto