PEdagogia
A educação dos surdos passou por diferentes momentos históricos, como a primeira escola para surdos, a criação e aprendizagem de gestos, e vale ressaltar que na antiguidade as pessoas surdas eram consideradas doentes mentais.
Só apartir da década de 60 o olhar sobre os surdos começou a mudar. No Brasil á lingua de sinais é denominada lingua brasileira de sinais (LBS), também denominada LIBRAS.
O '' simbolo da surdez'' (BRITO,1993,P.280. Hoje, consideramos que a lingua de sinais é o unico meio efetivo de anunciação entre os surdos, possibilitando-lhes se desenvolver linguistico-cognitivamente. Segundo skliar (1997,p.271), '' a lingua de sinais é uma lingua plena, natural, não um código artificial de comunicação e como tal deve ser pensada, é um direito dos surdos não uma concessão. '' Somente no século XX voltou-se a dar credibilidade á lingua de sinais, quando STOFEL, em 1960, publicou um artigo onde descreve três parâmentros para a produção dos sinais, tabulação, designação, configuração da signação.
Desde então está comprovado que a língua de sinais atende a todos os critérios de uma lingua genuína, com as mesmas qualidades que as línguas de modalidade oral-auditiva. Deste modo, conclui que os sinais não são imagens, mas simbolos abastratos complexos com uma concomitante complexidade estrutural.
A criança suda e o acesso á lingua de sinais em tenra idade.
A falta de interações comunicativas entre as crianças surdas e os pais ouvintes desde a tenra idade pela barreira linguistica imposta pelos mesmos. Para que as crianças surdas não sofram nenhuma defasagem , é essencial o incentivo dos familiares, segundo especialistas. '' Eles têm que quebrar as barreiras da comunicação. '' A maioria dos país não aprende libras e delega para a escola a função de educação do surdo.
A pedagoga e professora de nivem médio Luciana Freitas coordenada um curso de libras para familiares de surdos em Belo Horizonte e di que a