Pedagogia

Alguns aspectos da contribuição das ciências para os bebês Segundo Daniel Stern (1997) a gravidez é uma resolução tão complexa que podemos assemelhar-se a um estado psíquico, ele descreveu como “constelação da maternidade”. Quando um homem e uma mulher engravidam é uma grande conquista psicológica para o qual o homem e a mulher podem se habilitar, ninguém nasce sabendo ser pai ou mãe, mas podemos aprender. Com a chegada de uma nova pessoa na família, o lugar de cada um será levemente modificado. Toda criança vem ao mundo cercado de história, é onde sua existência começa a ser escrever, como foi concebido, em que contexto se foi planejado, se foi desejado, esperado ou se foi uma surpresa divina ou uma amarga decepção. Todas as inseguranças, os medos, a ansiedade, a mudança do corpo da mulher, tudo interfere neste momento. O pai também sofre alterações na sua estrutura psíquica, vários estudos têm mostrado que ocorrem modificações no funcionamento psíquico do pai, geradas pelas necessidades de assumir novas funções. As realidades psíquicas do pai, da mãe e do feto se entrelaçam antes da concepção. O casal grávido lida com três bebês, o bebê imaginário ou bebê fantástico, o bebê imaginário ou o bebê real. A vida começa no útero. Pela primeira vez na história da humanidade, os últimos trinta, quarenta anos nos mostram mais fatos científicos da vida do fetal do que em todos os tempos. A partir dos anos 60, há evidencias acumularas de feto e o feto recém-nascido pré-termo, também chamado prematuro, se comportam como seres interativos e competentes: ouvem, vêem, se movem, sentem dor, têm expressão própria e são afetados pelas interações. Estudos recentes sobre a atividade fetal e o comportamento do recém-nascido indicam a existência de uma continuidade transnatal. O feto apresenta todo o repertório de movimentos do recém-nascido. O feto sofre alterações de acordo com que acontece com a mãe, quando ela usa álcool, fuma, usa sedativo isso