Pedagogia da sexualidade
Pedagogia da sexualidade ..................................................... 02
Resenha Crítica...................................................................... 05
Referências Bibliográficas .................................................... 07
Pedagogia da Sexualidade
A sexualidade o sexo, como se dizia – parecia não ter nenhuma dimensão social; era um assunto pessoal e particular que, eventualmente, se confidenciava a uma amiga próxima. “Viver” plenamente a sexualidade era, principio, uma prerrogativa da vida adulta, a ser partilhada com um parceiro do sexo oposto.Então ficavam várias interrogativa no ar. Geração, raça, nacionalidade, religião, classe, etnia seriam algumas das marcas que poderiam ajudar a ensinar uma resposta. As muitas formas de fazer-se mulher ou homem, as várias possibilidades de viver prazeres e desejos corporais são sempre sugeridas anunciadas, promovidas socialmente. Na verdade desde os anos sessenta, o debate sobre as identidades e as práticas sexuais e de gêneros vem se tornando cada vez mais acalorado. Especialmente provocado pelo movimento feminista, pelos movimentos de gays e de lésbicas e sustentados, também por todos aqueles r aquelas que se sentem ameaçados por essas manifestações. As novas tecnologias reprodutivas, as possibilidades de transgredir categorias e fronteiras sexuais, as articulações corpo-máquina a cada dia desestabilizam antigas certezas. Adolescentes experimentam, mais cedo, a maternidade e a paternidade. As identidades de gêneros e sexuais são, portanto, compostas e definidas por relações sociais, elas são moldadas pelas redes de poder de uma sociedade. É então, no âmbito da cultura e da história que se definem as identidades sociais (todas elas e não apenas as identidades sexuais e de gênero, mas também as identidades de raça, de nacionalidade, de classe etc). Portanto as identidades sexuais e de gêneros (como todas as identidades sociais)