PCR RCP 1
e
Reanimação Cardiopulmonar
OBJETIV
O
Agir em caso de emergência, orientando a ação, prestando atendimento de primeiros socorros e encaminhando as vítimas para atendimento especializado
ROTEIRO
EPI
Conceito e causas de PCR
Cadeia de Sobrevivência
Manobras de Avaliação: Vias Aéreas, Respiração e Circulação
Posicionamento e técnica de RCP
Protocolo de reanimação Adulto (AHA)
Protocolo de reanimação criança (AHA)
Demonstração prática da técnica de reanimação.
PROTEÇÃO INDIVIDUAL
RISCOS
Biológico
Químico
BIOSEGURANÇA
• São medidas cautelares adotadas para evitar agravos no local da ocorrência
CUIDADOS
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Fios elétricos energizados
Derrame de combustível
Risco de explosão
Eminência de desabamentos
Atropelamentos
• Morte Clínica: Acontece quando o coração para de bater, cessando os movimentos cardiorespiratórios. A função cerebral ainda pode ser mantida. Morte Encefálica: ocorre após algum tempo de
PCR. É quando as células nervosas (neurônios) começam a morrer até a destruição completa do encéfalo. Neste caso, trata-se de um processo irreversível. NIVEL DE CONSCIÊNCIA
• Habitualmente é classificado segundo a
Escala de Coma de Glasgow que descreve a resposta ocular, verbal e motora a estímulos verbais e dolorosos. Trata-se de uma escala utilizada por equipes médicas. Para o tripulante de Ambulância recomenda-se a quantificação da resposta da vítima de acordo com a nomenclatura A-V-D-I,:
• A – ALERTA – Neste caso a vítima apresenta-se consciente, no entanto é necessário verificar se está orientado no tempo e no espaço, se o discurso que apresenta é compreensível, etc.., Caso esteja inconsciente passe a fase seguinte V – Responde a estímulos VERBAIS – A vítima encontra-se inconsciente, neste caso chame pela vítima e verifique se esta reage, e se sim, que tipo de reação obtém ao estímulo verbal, se abre espontaneamente os olhos ou outro tipo de reação;
D – Responde a estimulação DOLOROSA – Não se