Países sub e desenvolvidos
Países desenvolvidos investem na formação do aluno.
No Brasil, infelizmente, a Educação Financeira não faz parte do universo educacional familiar, nem mesmo escolar, ao contrário do que acontece nos países desenvolvidos.
Nos países desenvolvidos é crescente a preocupação com a Educação Financeira devido a dois fatores. O primeiro refere-se aos avanços da medicina, que apontam para uma expectativa de vida de 120 anos para as novas gerações, e o segundo está relacionado com o crescimento das crianças de hoje numa cultura consumista.
A preocupação levou alguns destes países, nos quais a escola já reforça a formação que o estudante recebe em casa, a um maior investimento na área. Em setembro de 2000, a Inglaterra instituiu como obrigatório o ensino de Educação Financeira da pré-escola até o ensino médio.
No Brasil, somente em agosto de 2010 começou o primeiro projeto oficial de educação financeira em 450 instituições de ensino públicas de nível médio nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Tocantins, Distrito Federal, Ceará e Minas Gerais. A iniciativa foi possibilitada pela parceria entre os órgãos reguladores do Sistema Financeiro Nacional - Banco Central, CVM (Comissão de Valores Mobiliários), Previc (Superintendência Nacional de Previdência Complementar) e Susep (Superintendência de Seguros Privados) - e tem o apoio de BM&FBovespa e a Anbima (Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais).
Preço da falta de ensino financeiro pode ser alto.
A falta de uma Educação Financeira pode levar a uma vida de oscilações econômicas, com graves conseqüências emocionais.
Pesquisas revelam que cerca de 50% dos casais no Brasil se separam devido a divergências em relação ao dinheiro, o que causa traumas psicológicos em todos os membros da família, principalmente nas crianças. O fenômeno também é registrado em outros países em porcentagens semelhantes.
Problemas emocionais também são comuns entre pessoas de 60