Países globais
PAÍSES GLOBAIS 4
AS INDÚSTRIAS 5
TABELAS.........................................................................................................................................7
INTRODUÇÃO
Desde que a urbanização tornou-se um fenômeno intenso no mundo todo, as grandes cidades de cada país têm sido fundamentais na determinação do ritmo das economias nacionais. Nas últimas décadas, porém, um grupo de metrópoles passou a influenciar fortemente não apenas o seu entorno, mas todo o planeta, pelas decisões e novidades que se espalham delas para a demais regiões. PAÍSES GLOBAIS
Um grupo de pequenos países europeus (Holanda, os Nórdicos, Irlanda e Áustria) juntamente com Singapura lidera o Índice de Globalização apresentado pela consultora A.T.Kearney em parceria com a revista Foreign Policy.
Uma vez mais, na tabela divulgada em 2001, que abrange 50 países, são os pequenos países desenvolvidos (em termos de população ou de tamanho) que se revelam mais cosmopolitas em todos os indicadores usados no estudo - do comércio internacional, ao fluxo internacional de capitais, aos contactos com o exterior, desde o turismo às chamadas internacionais e à comutação transfronteiriça.
Portugal encontra-se nos 15 primeiros, à frente de países como a França, a Espanha ou Israel, beneficiando da sua tradicional abertura, e o Brasil, em contraste, encontra-se a seis lugares do fim da tabela (em 44º), reflectindo o seu tamanho e a tendência para se virar para dentro.
Sabe-se hoje que o cosmopolitanismo aumentou com mais de 3 milhões de viajantes e turistas diários, três vezes mais do que em 1980. Também os fluxos de investimento directo estrangeiro chegaram quase aos 900 mil milhões de dólares por ano. Por seu lado, os movimentos financeiros mundiais totalizam 1,5 biliões de dólares por dia! O tráfego das chamadas internacionais chegou a um recorde de 100 mil milhões de minutos no ano 2000.
O estudo conclui com uma asserção de impacto político: a