Paço municipal
Com o tombamento do Centro Cívico, última obra do arquiteto, qualquer modificação na fachada e nos elementos internos tem de passar pela aprovação do Condephaat. O Paço Municipal, que já era reconhecido pelo Comdephaapasa (Conselho Municipal de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico e Paisagístico de Santo André) como patrimônio histórico, passa a ser o segundo monumento tombado, já que a Vila de Paranapiacaba foi o primeiro, em 1987.
“Esta ação é o reconhecimento do valor que este conjunto arquitetônico tem e que pertence à população de Santo André. É um privilégio ter nosso Centro Cívico tombado pelo Condephaat”, disse o prefeito de Santo André, Dr. Aidan Ravin.
Centro CívicoA área que hoje compreende o Paço andreense formava a antiga Chácara Bastos, comprada pela família de mesmo sobrenome em 1890. Em 1922, o local foi loteado, restando apenas a sede.
No início da década de 1940, surgiram as primeiras intenções de desapropriar o lugar. Este processo foi finalizado em 1948, quando a posse passou para a Prefeitura de Santo André. O local transformou-se na Praça IV Centenário, inaugurada em 8 de abril de 1953 nas comemorações dos 400 anos da Vila de Santo André da Borda do Campo.
Na década de 1960 foi retomada a ideia de construir o Centro Cívico da cidade. A praça foi escolhida para tanto. O projeto selecionado foi o de Rino Levi, e o