patrimonial
Em busca de maior eficiência administrativa, a direção das empresas está constantemente avaliando opções. No nosso campo de estudo, as decisões mais comuns são sobre temas como: comprar ou alugar o imóvel que vai abrigar uma filial e estoque? Quando trocar os equipamentos? Quando adquirir novas máquinas?Essas decisões gerenciais levam em conta alguns aspectos da gestão financeira e contábil da empresa. Vejamos alguns conceitos:
Ativo imobilizado:
Dá-se o nome de ativo imobilizado a todos os bens destinados ao funcionamento da empresa, que tenham durabilidade superior a um ano. São, por exemplo, computadores, carros, caminhões, instalações físicas, prédios etc. No caso de ferramentas, que duram menos do que um ano, as normas contábeis estabelecem que não deva ser registradas como ativo imobilizado. Na medida em que vão sendo usados, os bens sofrem desgaste, tornam-se obsoletos ou quebram. Em consequência, eles perdem valor. Por exemplo, um caminhão, depois de um ano de uso, valerá menos do que quando saiu da concessionária. A esta desvalorização, dá-se o nome de depreciação.
Depreciação:
É a diminuição do valor dos bens. Como se trata de um valor contábil, que influencia o resultado operacional das empresas, como lucro apurado e o montante de imposto sobre o lucro a ser pago, o percentual de depreciação é determinado pela Receita Federal. Tratores e caminhões, por exemplo, têm uma taxa de depreciação anual fixada em 25% ao ano. Ou seja, se um trator foi comprado por $100, no ano de 2005, em 2006 seu valor contábil será $ 100 menos 25%, que é igual a $ 75. No ano seguinte será de $ 75 menos $ 25, que dará $ 50. No ano seguinte, será$ 50 menos $ 25, que dará $ 25. E, finalmente, no ano seguinte, $ 25 menos $ 25, que será zero. Em outras palavras, ao final de quatro anos o caminhão estará totalmente depreciado e, portanto, sem valor contábil. Obviamente, o caminhão ainda poderá ter valor de revenda no mercado, mas para a