patologia
Existem três tipos básicos
Hipertrofia fisiológica: reflete o aumento da carga que não é provocado por doenças.
Hipertrofia compensatória: ocorre quando o tamanho da célula aumenta para compensar células não funcionais.
Hipertrofia patológica: é uma resposta a doença.
A hipertrofia mais comum acontece na musculatura:
A hipertrofia muscular acontece devido a um micro trauma nas fibras musculares, devido ao esforço colocado nos músculos.
Existem dois tipos de hipertrofia muscular que é definido pela herança genética de cada pessoa: a temporária: os músculos se expandem durante a prática dos exercícios, tendendo a recolher-se ao tamanho normal com o corpo em descanso; a crônica: seus músculos ficam expandidos mesmo depois de três dias (ou mais, em alguns casos) sem a prática do exercício
A hipertrofia miocárdica
É caracterizada por um aumento anormal da massa cardíaca. Ela pode ser causada por diversas patologias ou ser desencadeada por uma alteração genética que leva ao um aumento da hipertrófica)
é o aumento quantitativo dos constituintes e das funções celulares, o que provoca aumento das células e órgãos afetados. Para ocorrer hipertrofia, deve-se atender algumas exigências: primeiro o fornecimento de O2 e de nutrientes deve ser maior para suprir o aumento das exigências celulares. Além disso, as células devem ter suas organelas e sistemas enzimáticos íntegros, por isso células lesadas não podem se hipertrofiar. Órgãos e tecidos cuja atividade depende da estimulação nervosa só podem hipertrofiar se a inervação estiver preservada.
A hipertrofia é sempre uma forma de adaptação das células e dos órgãos frente a maior exigência de trabalho, podendo ser fisiológica ou patológica. A hipertrofia fisiológica ocorre em certos órgãos e em determinadas fases da vida como fenômenos programados, como a musculatura uterina