Passo 2 Vilma
Com a regulamentação da lei orgânica da Previdência Social.A profissão do Serviço Social se firma no Brasil, mas este trabalho favorece a classe burguesa. Com o apoio da Igreja Católica exercem um trabalho de assistencialismo o que criou o mito de que o profissional de Serviço Social á aquele que faz caridade.O Serviço Social é bastante marcado com suas perspectivas e possibilidades de avanços na época da Ditadura Militar.
O assistente social desejava sair da condição caritativa para ‘agente de mudança’, o “II Congresso Brasileiro de Serviço Social”, realizado no Rio de Janeiro, 1961, exprime como o serviço social exalta a intervenção no desenvolvimento de Comunidades como a forma mais eficaz para atender as demandas da sociedade brasileira. A crise no serviço social ‘tradicional’ apenas se apresenta como sinalizadora de seu desgaste. Posteriormente, o amadurecimento de setores da categoria profissional; a articulação com outros profissionais e com movimentos sociais, e outras instâncias (setores administrativos), provocam o desgaste do tradicionalismo do serviço social de forma mais intensa. Como conseqüência, a profissão desvincula-se de segmentos da Igreja Católica devido ao conservadorismo cristão. O surgimento de ‘católicos progressistas’ e de uma ‘esquerda católica’ militante influi fortemente na profissão. Outro desenvolvimento influente foi uma extensão do movimento estudantil nas escolas de serviço social. Por fim, as ciências sociais exercem referencial significativo no serviço social, carregado por formas de expressão crítica e nacional populares.
Portanto, a reconceituação do Serviço Social, visa construir no bojo da profissão, uma revisão crítica a partir das propostas necessárias e urgentes aos problemas sociais que cada sociedade tem que enfrentar.
A reconceituação começou com o 1º Seminário Latino-americano de Serviço Social, realizado no ano de 1965 em Porto Alegre, e finalizou por volta do ano de 1973.
Sendo isso conceitos fundamentais