Acustica
Docentes:
Rodrigo
Karina
Vinicius Luis Arcangelo Silva
RA:B2166J-4
Bauru – SP
2014
Edifício Multifuncional de São Paulo/SP
Conjunto Nacional
Conjunto teve recuperação após incêndio (Foto: Daniel Cymbalista / Pulsar)
Ao longo desse período, o local viveu fases bem diferentes. Começou de forma gloriosa, sendo considerado um dos endereços mais sofisticados da metrópole na década de 60. Entre suas atrações, tinha uma filial do restaurante Fasano, no mezanino (que funcionou ali até 1963). Cresceu junto com a Paulista, investindo em lojas e serviços. Sofreu um grande revés em 1978, quando um incêndio destruiu alguns andares e parte da fachada. Ninguém ficou ferido. A causa provável do desastre teria sido um curto-circuito.
A síndica Vilma Peramezza: à frente do local há 30 anos (Foto: Fernando Moraes)
Depois disso, o processo de decadência se acelerou. Virou uma espécie de feira livre, funcionando como ponto de vendedores ambulantes, negociantes de ouro e prostitutas. Em 1984, o grupo imobiliário Savoy comprou o local e deu início ao processo de recuperação. “Tudo por aqui estava devastado”, lembra a advogada Vilma Peramezza, que assumiu na época como síndica, cargo que ocupa até hoje.
O prédio abriga hoje 66 lojas, incluindo a tradicional Livraria Cultura (inaugurada por ali em 1969, é o estabelecimento em atividade mais antigo do complexo). Além disso, possui quatro restaurantes e duas salas de cinema, atrações que ajudam o endereço a ter uma circulação diária de cerca de 45 000 pessoas, dos mais variados tipos .
Cláudio Alvarenga: vista privilegiada da Paulista (Foto: Fernando Moraes)
Esse movimento ajuda a explicar o alto custo do aluguel (aproximadamente 600 reais o metro quadrado. O Conjunto Nacional possui ainda três torres de edifícios, dois comerciais e um residencial. O aposentado