Passagens de antiguidade romana ao ocidente medieval: leituras historiográficas de um período limítrofe.
Quando duas opiniões, formadas por dois historiadores, se contradizem visivelmente, é hora de um historiador tentar formar uma opinião definitiva, sendo capaz de perceber que fatos ocorridos há anos atrás e recentemente, ambos, possuem detalhes que não são aproveitados para a formação do pensamento. Os fatos devem ser examinados, destrinchados, estão disponíveis para os historiadores, bastas analisa-los e te-los como um prato da culinária, deve levá-lo a cozinha, cozinha e saborear de forma com que agrade a todos. Depois de muito bem interpretados, os fatos, seja de maneira simples que todos compreendam ou de modo mais complexo, mas que todos possam formar opiniões sobre algo que ocorreu a gerações e foi nos passado de forma passiva.
O que diferencia um fato histórico de fatos do passado é a exatidão com que o historiador descreve-o, não podendo esquecer-se de detalhes que devem ser lembrados pelas gerações posteriores ao fato. Comumente dizem que os fatos falam por si, o que não é legitimo, sendo que os fatos quando o historiador quer, ou seja, quando um fato é abordado, e na ordem preferencial do historiador. Exemplo disso é que quando César atravessa o riacho Rubicão, se torna um fato histórico a partir do momento em que o