Parâmeto curriculares nacionais
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Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) da Educação Especial trazem a inclusão como um processo “(...) gradual, interativo e culturalmente determinado, requerendo a participação do próprio aluno na construção do ambiente escolar que lhe seja favorável (...), alguns educadores defendem que uma escola não precisa preparar-se para garantir a inclusão de alunos com necessidades especiais, mas tornar-se preparada como resultado do ingresso desses alunos (...)” (BRASIL, 1998, p.18), sugerindo a colocação imediata de todos os educandos com necessidades especiais na escola. 3º da resolução n° 2, de 11 de setembro de 2001, que institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica, este documento entende que Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviçoseducacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educandos que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. Nesse sentido também ocorreram movimentos na perspectiva da inclusão escolar e social de alunos com necessidades especiais, envolvendo todas as áreas do ensino, inclusive a Matemática. Para que de fato ocorra à inclusão são necessárias algumas mudanças e/ou adaptações tanto didáticas, curriculares e pedagógicas, quanto de concepções dos professores, da sociedade e dos próprios educandos. É necessário começarmos por uma discussão tanto no processo de formação inicial quanto continuada, no sentido de qualificação deste profissional da Matemática.
Como nosso foco de estudo se concentra em alunos com deficiência visual, nossa atenção se efetiva sobre as possibilidades de utilização do uso do material Multiplano. Segue abaixo uma