Participa o de Capitais de Terceiros
Participação de Capitais de Terceiros – Esses dados demonstram que a empresa é ainda bastante dependente de capital de terceiros, o que prejudica a confiabilidade em relação a sua solidez, perante investidores, fornecedores e instituições financeiras. Em 2009 a participação capital de terceiros reflete 162% do montante do ativo, ou seja, para cada R$ 100 do capital, R$ 162 encontra-se representado por dívidas.
Composição do Endividamento – A composição de endividamento demonstra o grau de comprometimento em curto prazo, que de acordo com gráfico 02 anterior, esse índice indica que empresa tinha 67% de suas dividas vencíveis em curto prazo em 2003, este percentual aumentou para 72% em 2004 e se manteve estável até 2005, ou seja, para cada R$ 1,00 devido, R$ 0,72 tem que ser pago em curto prazo.
Imobilização do Patrimônio Líquido – Nota-se que grau de imobilização em 2003, 2004 e 2005 sobre patrimônio foi elevado indica que empresa endividou em longo prazo possivelmente para fazer expansão do negócio. Em 2005, para cada R$ 1,00 constante no Patrimônio Líquido, R$ 1,14 foram investidos no ativo não circulante.
Liquidez
Em relação à liquidez, a empresa apresentou em sua liquidez geral uma pequena queda de capacidade de pagamento de dívida no longo prazo, em relação a 2003 onde que, para cada $1,00 de dívida ela possuía $1,00 de bens e direitos suficientes para liquidar seus compromissos financeiros a longo prazo. Já em 2004 e 2005 esse índice diminuiu, mas é consideravelmente preocupante, pois, para cada $1,00, em 2005, a empresa possui $0,92 para quitar suas obrigações.
A liquidez corrente em 2003, mostrava-se com um melhor índice em relação a 2004, com R$1,00 com queda para o ano seguinte para $ 0,99 e com mais uma queda no ano de 2005 para 0,92. Mas preocupante essa diminuição no índice, pois a empresa não possui folga financeira.
Na Liquidez Imediata notou-se que o índice de disponibilidade da empresa manteve-se baixo em todos os anos, devido ao