Parkinson
Introdução VANESSA
A fisioterapia é de extrema importância para manter, melhorar e prolongar a qualidade de vida do portador da Doença de Parkinson. Objetiva minimizar os problemas motores, ajudando o paciente a manter a independência para realizar as atividades de rotina e melhorando sua qualidade de vida. O exercício e o aumento da mobilidade pode de fato modificar a progressão da doença e impedir contraturas, visando diminuir os efeitos dos sintomas além de uma melhora funcional. O tratamento continuado contribui para que o paciente obtenha também significativa evolução no quadro social e psicológico, interagindo com as pessoas e o ambiente externo ao local em que vive.
Introdução II VANESSA
A reabilitação tem um papel importante na redução de limitações funcionais, ao mesmo tempo em que promove participação em atividades e independência. Além disso, as complicações conhecidas da DP podem ser diminuídas e prevenidas simultaneamente com o aumento da qualidade de vida (O’Sullivan, 2010).
O tratamento ideal envolve uma equipe multidisciplinar coordenada para supervisionar um planejamento completo de cuidados, direcionado aos problemas clínicos, preocupações e necessidades individuais do paciente (O’Sullivan, 2010).
Princípios da Conduta fisioterapêutica MALU
Implementação imediata de um programa preventivo de exercício na fase inicial da doença que contemple atendimento domiciliar;
Diferenciação entre Síndrome de Parkinson e Doença de Parkinson;
Terapêutica que envolva paciente e cuidador.
Abordagem dos déficits motores.
A seguir, serão descritas todas as funções que serão trabalhadas pelo fisioterapeuta a fim de reabilitar o paciente portador da DP:
Função Músculoesquelética
- Flexibilidade MARIANA
Exames da ADM musculoesquelética e da flexibilidade são importantes. O terapeuta pode documentar os comprometimentos específicos da ADM (ativa e passiva), utilizando medidas