parenteral
PROTEÍNAS
Solução de aminoácidos a 10%
(15 a 20%)
1g = 4 kcal
CARBOIDRATO
Principal fonte de energia da parenteral (50-60%)
Glicose 50% (via central)
1g = 4 kcal – glicose anidra
1g = 3,4 kcal – glicose monohidratada
LIPÍDEOS
Responsáveis 15-30% energia parenteral
São isotônicos (glicerol)
PASSOS PARA CÁLCULO NUTRIÇÃO PARENTERAL:
EXEMPLO:
A.M.S., sexo masculino, 40 anos, P = 70 kg, E = 1,80 m, PA = 120x80 mmHg, com diagnóstico de pancreatite aguda necrohemorrágica. Paciente com noradrenalina 0,2 µg/kg/min., com íleo metabólico e dificuldade de introdução de nutrição enteral. Encontra-se a 8 dias de jejum. Qual o tipo de terapia nutricional você indica? Prescreva.
1O PASSO: ESTIMAR A NECESSIDADE ENERGÉTICA
Recomendações sobre oferta de energia:
Fase inicial da injuria (ebb/refluxo) em pacientes críticos - 20 – 25 kcal/kg*
Fase de fluxo (após 72 horas) do início da injúria de pacientes críticos e outras situações em pacientes menos graves – seguir tabela abaixo:
*ESPEN - 2006
Caloria/kg/dia
Injúria
20 – 22
Obesidade mórbida
22 – 25
Marasmo
25 – 27
Cirurgia de pequeno porte, estados crônicos
**25 – 30
Cesses, trauma invasivo
30 – 33
Trauma esquelético
33 – 35
Queimados < 30% ASQ
> 35
Queimados > 30% ASQ
ASQ – Área de superfície queimada** ESPEN – 2009
Pacientes críticos → 25 a 30 kcal/kg/dia
GET = 25 x 70 = 1750 kcal
2O PASSO: ESTABELECER A NECESSIDADE PROTÉICA
Injúria
Dieta
Proteína(g) /kg /dia
Insuficiência renal crônica em tratamento conservador, encefalopatia hepática Hipoprotéica
0,6 – 0,8
Eutrofia, sobrepeso, obesidade
Normoprotéica
0,8 – 1,2
Desnutrição, sepsis, trauma, infecção, injuria renal aguda
Hiperprotéica
1,2 – 2,0
NP = 1,3 x 70 = 91 g/dia
O
3 PASSO: DISTRIBUIR A NECESSIDADE ENERGÉTICA ENTRE OS MACRONUTRIENTES
a) Proteína (15-20% energia total)
1 g 4