nutrição parenteral
A Nutrição Parenteral pode ser utilizada tanto como terapia exclusiva quanto como de apoio, dependendo basicamente da capacidade fisiológica de digestão e/ou absorção de cada paciente.Defini-se pela administração endovenosa de macro e micronutrientes, por meio da via periférica ou central.
As principais indicações são depleção das proteínas plasmáticas, perda significativa ou incapacidade de manutenção do peso corpóreo,traumas e cirurgias.
A indicação adequada,a manutenção dos controles bioquímicos,clínicos e antropométricos permitem diminuir as complicações infecciosas,metabólicas ou de infusão.O retorno gradual e o mais precoce possível à alimentação oral é a condição a ser alcançada em toda terapia de nutrição parenteral.
Entende-se por Nutrição Parenteral a administração de nutrientes como glicose e proteínas, além de água, eletrólitos, sais minerais e vitaminas através da via endovenosa, permitindo assim a manutenção da homeostase, já que as calorias e os aminoácidos necessários são supridos.
Tal método pôde ser observado já no século XIV, porém seus primeiros resultados não se mostraram satisfatórios. As primeiras soluções glicosadas e hidrossalinas apareceram no início do século XVII, mas somente no século XX, mais especificamente 1968, houve a sistematização da Nutrição Parenteral através da proposta de Dudrick da Universidade da Pensilvania, a qual provava a eficácia e a aplicabilidade segura do uso do método.
A Nutrição Parenteral é utilizada normalmente como terapia de apoio (complementando as necessidades nutricionais de pacientes em que via enteral não consegue suprí-las) ou terapia exclusiva (onde uso da via enteral é proibida), sendo que em ambos casos ela pode combater desnutrição, podendo até reverter quadro imunológico.
INDICAÇÃO
O suporte nutricional via parenteral está indicado sempre que o paciente está impossibilitado de usar a via enteral por um tempo predefinido. Um outro fator a ser considerado é se o seu