Paralisia Cerebral
Paralisia Cerebral – Encefalopatia Crônica não progressiva 5
Definição 5
Fatores de Risco 6
Dificuldades 7
Tipos de Paralisia Cerebral 7
Tratamento 8
Equipe Multidisciplinar 8
Fisioterapeuta 8
Fonoaudiólogo 9
Médicos 9
Terapeutas Ocupacionais 9
A Psicologia e a Paralisia Cerebral 9
Diagnóstico 10
Entidades de Acolhimento da Paralisia Cerebral 11
Incidência 11
Conclusão 12
Referências Bibliográficas 13
Introdução
A conhecida popularmente por Paralisia Cerebral, ou também chamada de Encefalopatia Crônica não progressiva, é uma lesão em uma ou mais regiões cerebrais desencadeada na maioria dos casos pela falta de oxigenação no cérebro após ou durante o trabalho de parto, ocorrendo também durante a gestação por fatores externos.
Após a ocorrência da lesão, o cérebro não mais terá seu desenvolvimento completo de maneira normal. A Paralisia Cerebral afeta os movimentos corporais, mecanismos da comunicação, comportamento, e o complexo muscular.
O objetivo deste trabalho é apresentar os aspectos biológicos, psicológicos e sociais dos indivíduos com paralisia cerebral, além dos diferentes tipos, as causas, as formas de tratamento e o envolvimento da equipe multidisciplinar.
Paralisia Cerebral – Encefalopatia Crônica Não Progressiva
Definição
A Paralisia Cerebral foi descrita por Willian John Little, um ortopedista inglês, em 1943, como rigidez plástica, mais tarde conhecida por “Síndrome de Little”. O termo Paralisia Cerebral foi introduzida mais tarde por Freud em 1897, considerando que as causas não eram apenas riscos maternos ou gestacionais, mas também problemas pré-natais.
“Uma desordem do movimento e da postura devido a um defeito ou lesão no cérebro imaturo.” (Bax,1964)
Entende-se por paralisia cerebral como um quadro patológico, causado por uma lesão e afetará a maturação do Sistema Nervoso Central (SNC). Normalmente estas lesões são provocadas ao longo da gravidez, durante os trabalhos de parto ou logo