paralisia cerebral
3º Ano
Disciplina: Educação Clínica
Paralisia Cerebral
Docente responsável: Isabel Guimarães
Discente: Rita Salgueiro
Alcoitão de Dezembro, de 2010
Introdução
O presente trabalho insere-se na disciplina de Educação clínica, sendo a docente responsável a professora doutora Isabel Guimarães.
Este tem como objectivo reunir informação necessária, através de pesquisa bibliográfica sobre a paralisia cerebral (PC), mais propriamente sobre as áreas em que o terapeuta da fala intervém. A primeira parte do trabalho incide sobre as áreas alteradas, que o terapeuta da fala possa encontrar no doente com (PC). Sendo que a segunda parte do trabalho trata-se da intervenção nas mesmas. Todo o trabalho está divido por áreas, para deste modo ser mais fácil a compreensão e o acesso a cada uma delas.
Paralisia Cerebral
O termo paralisia cerebral (PC) emprega-se geralmente para definir um grupo de afecções caracterizadas pela disfunção motora, cuja principal causa é uma lesão encefálica não progressiva, acontecida antes, durante, ou pouco depois do parto. É uma perturbação complexa que compreende vários sintomas, como alteração da função neuromuscular com ou sem défices sensoriais (audição, visão, fala), dificuldades de aprendizagem com défice intelectual ou sem ele, e problemas emocionais. (Bautista, 1997).
Souza (2000) menciona que a paralisia cerebral é conhecida também pela denominação de Encefalopatia crónica da infância. A autora diz ainda que é caracterizada pela lesão nos centros motores do encéfalo, envolvendo vários transtornos, que ocorrem como consequência do comprometimento motor cortical e subcortical.
Puyuelo (2001) diz ainda que a (PC), é um transtorno persistente do movimento e da postura. Embora por definição, a lesão que causa esta patologia não seja progressiva, suas manifestações clínicas podem mudar com o decorrer do tempo devido à plasticidade do cérebro em