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BREVE HISTÓRIA PSICOLOGIA JURÍDICA
A Psicologia é a ciência que estuda o comportamento humano, o comportamento é aquilo que caracteriza as ações do ser humano, falar, caminhar, ler, escrever, etc, ela estuda também aquilo que está no íntimo de cada um, seus sentimos, angústias, lembranças, afetos, sonhos e desejos. A Psicologia é uma disciplina muito nova, ela foi regulamentada no Brasil em 1962, pela Lei nº 4.119. Em suas muitas vertentes, existe a Psicologia Jurídica, que nasceu para ajudar o direito a encontrar caminhos enigmáticos, da mente de um sujeito, com patologias ou não. Sendo assim a psicologia jurídica tem sido uma psicologia para o direito, e se aproximaram em razão da preocupação com a conduta humana, já que ela vem para ajudar a entender o que se passa nas mentes dessas pessoas tidas como anormal.
No Brasil a psicologia jurídica se inicia junto com a regulamentação da profissão, de uma maneira lenta e gradual, os primeiros trabalhos foram na área criminal, com as causas de adolescentes infratores da lei (Rovinski, 2002). O trabalho dos psicólogos junto ao penitenciário, existe, ainda que não oficialmente, em algumas capitais a mais de 40 anos. Contudo, foi a partir da promulgação, da Lei de Execução Penal ( Lei Federal nº 7.210/84) Brasil 1984, que o psicólogo passou a ser reconhecido, legalmente pela instituição penitenciário (Fernandes 1998). De acordo com Brito (2005) os psicodiagnósticos eram vistos como instrumentos que forneciam dados matematicamente, para orientações dos operadores do Direito
Hoje em dia a psicologia jurídica atua em diversas áreas dentro do direito, como nas questões de família, no direito penal, nas questões de inimputabilidade, na medida de segurança e no procedimento de Declaração do Incidente de Insanidade Mental, na vitimologia, na realização de depoimento com redução de dano, no Direito Penitenciário, no Direito da Criança e Adolescente, no Direito do Idoso, nos delitos de transito, no Direito Civil, no Processo