Paradigmas de programação
Conceito: É um paradigma que realiza uma série de tarefas, uma atrás da outra, é o famoso faça isso e depois aquilo . Pois é uma sequência de comandos que o computador executará, passo-a-passo, modificando dados e variáveis a fim de chegar ao resultado esperado. Onde a eficácia e a eficiência de cada solução é subjetiva e altamente dependente da experiência, habilidade e criatividade do programador. Linguagens Utilizadas: ADA, Algol, C, Fortran, Pascal, entre outras.
Paradigma Imperativo:
Vantagens: ü É muito bem esclarecido e dominante, por ser a linguagem mais utilizada. ü É altamente flexível, podendo ser migrado para outras facilmente. ü Além de ser bastante eficiente por possuir embutido o modelo de Von Newmann. Desvantagens: ü Possui relacionamento indireto com a entrada/saída, resultando numa dificil legibilidade do programa. ü Erros introduzidos na manutenção dos codigos. Focaliza o como é feito o desenvolvimento e não o que é desenvolvido.
Paradigma Orientado á Objeto (OO):
Conceito: A principal característica desse paradigma é a manipulação de objetos que interagem entre si. Subclassifica o paradigma Imperativo a partir da construção de classes, fazendo com que a principal diferença entre ambos seja a concepção da modelagem.
Linguagens Utilizadas: Phyton, Smaltalk, C++, JAVA, C#, entre outras.
Paradigma Orientado á Objeto (OO):
Vantagens: ü O programa possui grande reusabilidade, podendo ser utilizados partes dele em outros programas. ü Conceitos altamente sofisticados como o poliformismo. ü Funções de alta ordem e avaliação sob demanda. ü Tem ótima aceitação no mercado atual.
Desvantagens: ü As mesmas do paradigma Imperativo, apesar de estar bem estruturado, algumas desvantagens são amenizadas.
Paradigma Funcional:
Conceito: Subdividir o problema em funções para resolver cada uma separadamente, pois os resultados encontrados serão utilizados posteriormente. Esse paradigma trata a computação como