Parada de Sociologia
BLUMENAU, 2 DE JULHO DE 2014
Introdução
Esse trabalho tem como objetivo apresentar as tribos indígenas de Santa Catarina em seus hábitos, costumes, variações populacionais e a história do que elas passaram e viveram. Será apresentado duas tribos indígenas (botocudos): Os caingangues (Kaingang), sua cultura desenvolveu-se à sombra dos pinheirais (Araucária). Há pelo menos dois séculos, sua extensão territorial compreende a zona entre o Rio Tietê (São Paulo) e o Rio Ijuí (norte do Rio Grande do Sul). No século XIX, seus domínios se estendiam para oeste, até San Pedro, na província Argentina de Missiones. Os xoclengues são um grupo indígena brasileiro que habita as áreas indígenas Ibirama-La Klãnõ, Posto Velho e Rio dos Pardos, no estado de Santa Catarina, no Brasil. Vários subgrupos xoclengues foram exterminados no processo de ocupação não índia do rio Itajaí, mas os xoclengues lutaram pela sua sobrevivência. Segundo a Fundação Nacional de Saúde, em 2010 existiam cerca de 1 853 índios desse grupo.
Desenvolvimento:
Caingangues (Kaingang)
Cultura:
Cada aldeia caingangue se divide em duas metades chamadas kaiurukré e kamé (ou, usando a escrita da própria língua: Kanhru e Kamẽ). Os membros de cada metade só podem se casar com os membros da outra metade. Os filhos (de ambos os sexos) sempre pertencerão à metade (ou à marca) do pai.
Hábitos, Costumes e população:
Desde o século XVI, os portugueses dominaram o território dos Guayaná, antepassados dos Kaingang, que habitavam a região de São Vicente. Os colonizadores foram expropriando os índios de seu habitat natural e, assim, modificando o habitat e a cultura Caingangues. Os antigos Guayaná são descritos como agricultores sedentários, embora a caça e a coleta também fosse parte de seus hábitos. Ao que parece, graças às constantes modificações advindas dos contatos com os brancos e com os outros grupos tribais,