Trabalho de sociologia - Parada de ônibus.
Todas as pessoas precisam se locomover, seja com a intencionalidade de ir ao supermercado, seja para ir à escola, à Igreja, ou, simplesmente, chegar a determinado lugar, ou seja, são “n variáveis”. Uma das principais formas de deslocar-se é através do transporte público – os coletivos -, que, na extrema maioria das vezes, gera desconforto em quem os frequenta desde as primeiras horas do dia, principalmente, devido a falta de comodidade neles presente.
Pontos físicos da parada: Geralmente, esperamos o ônibus na sombra gerada por camelôs, barracas, ou ainda proteções que diminuem a atuação do Sol sobre nós – as famosas coberturas. No entanto, quando aproxima-se da hora do “busão” chegar, corremos para próximo da placa que assinala (ônibus intermunicipal) – geralmente, é lá que ele para -, e é uma luta, porque quem entra primeiro no ônibus tem uma maior probabilidade de encontrar um assento vazio (o que nem sempre é possível, principalmente em horário de pico).
O local é muitas vezes bem arejado, ventilado, entretanto à tarde – principalmente entre às 12h até às 14h o sol é de rachar, derretemo-nos no meio de tanto calor, daí vem a indagação: Fico em baixo da placa no sol e tenho maior chance de ir sentado ou prefiro ficar na sombra sabendo que é praticamente nula minha chance de encontrar um assento livre.
Ao referir-se a tempo, recordo-me das vezes e do iminente perigo em que chove! Rapidamente, na parada, tem os que se abrigam em lugares cobertos e outros mais corajosos (ou desprovidos de inteligência) que encaram a chuva e eventualmente contraem o vírus da gripe. Particularmente, ficar em uma parte da minha parada que não tem proteção da chuva em meio a ela, produz em mim um belo de um resfriado.
Quanto a organização da parada: Pelo senso comum, ao menos a maioria das pessoas, respeitam os que abdicaram do privilégio da sombra para cumprir sua incessante saga de ir sentado no ônibus. Como