Para onde vai o consumo
Para onde vai o consumo.
Aluno: Misael Da Silva Pacheco¹
Prof.Msc Elimar Kröner Teixeira
FACCENTRO
Bacharelado em administração
18/06/2013
RESENHA
Após anos empresas observando a classe c, apenas como parte do sistema contendo menos poderes aquisitivos, atribui a isso um modo de poder crescer e aumentar as vendas utilizando-se do que seria um problema, ou um fato irrelevante.
Anteriormente, sofisticados e modernos, produtos ou serviços com preços altíssimos, desenvolvidos e planejados para ricos, quando eram repensados para serem expostos para consumo da população de baixa renda, ocorria certo “pensar” contrário, onde apresentação e qualidade não eram pontos cruciais de preocupação.
Contudo, hoje, pela corrida para domínio de mercado, a sofisticação dos consumidores pertencentes à classe c e a ruptura da exclusão social, conceitos e foco tiveram que serem analisados, “nicho com pouco dinheiro é nicho com potencial de compra”, encontrar métodos de oferecer, o que tal minoria queria, foi o pensamento mínimo racional das empresas que tiveram tal ajuste.
Causa da “classe c” tornar-se, de certo modo, “catalisador” do mercado, dá-se pela queda da inflação, aumento da renda, e das facilidades de crédito, pela diminuição de burocracias e de exigências. Ter ou não dinheiro em mãos não é mais empecilho para ocorrer compras, empresas alertas ao mercado, captaram novo ambiente e mudaram.
Durante pesquisas e análises, utilizando-se de testes, com grupos de pessoas, analisando como tais se dividem e o modo que realmente as mesmas consomem e como administram suas rendas, especialistas chegaram às conclusões e, a partir disso, houve classificações de acordo nesses estudos dos consumidores.
Havendo então, possível analogia, entre a classificação dos consumidores, consumista, planejador e retraído, e a partir do modo, que usam suas rendas, para efetuarem suas compras sejam elas pensadas, analisadas ou não e entre os tipos de gerações, sendo elas,