Para entender a economia capitalista
593 palavras
3 páginas
No primeiro capítulo do livro, é importante ressaltar que a economia tornou-se quase uma necessidade do dia a dia, onde a todo momento aparece nas vidas de qualquer cidadão. Sobre o conceito de teoria, partindo de suposições, dependem de uma perspectiva global de como a sociedade funciona. Nisso, o economista se fundamente numa ideologia de acordo com sua visão de mundo. A mesma, por sua vez, dá origem a diferentes teorias econômicas. As quais se distinguem em dois grupos. O primeiro, paradigma neoclássico, parte da visão de uma sociedade em harmonia, composta de indivíduos que de acordo com seus interesses, se preocupa com o funcionamento do mercado e utilização eficiente de recursos. No segundo, estão as teorias que partem da interação de classes sociais com interesses divergentes, chamadas teoria clássica, marxista, etc., que também focalizam a reprodução e acumulação do capital. Partindo da historicidade do capitalismo, é vista uma forma específica de organização da produção material, com relações e instituições sociais próprias onde o interesse pelo passado não serve apenas para entender o presente, mas como processo de transformação e evolução. Abrangendo não só a produção material, o capitalismo não possibilita pensar no funcionamento da sociedade Omo um todo e questioná-la. O conflito entre classes assume importância essencial no funcionamento do mesmo. No capítulo II, onde se discute o trabalho humano e a geração do excedente é possível concluir que o trabalho é a atividade na qual são obtidos os bens necessários à sobrevivência do homem. O tempo dedicado ao trabalho pode ser dividido em duas partes: uma, do trabalho necessário, que garante a sobrevivência; outra do trabalho excedente, acima do necessário. O segundo está intimamente ligado ao progresso da humanidade, onde a capacidade produtiva depende do volume e do uso do trabalho excedente. O crescimento de seu produto permite também ampliar a divisão de tarefas. Na