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1. INTRODUÇÃO: MEDIDAS DE CONTROLE CONTRARIS COS ELÉTRICOS
Antigamente as cidades não tinham energia elétrica, e a única fonte de luz era o Sol, e com o tempo surgiram os lampiões a querosene ou a óleo e as velas, apenas algumas casas possuíam um sistema próprio de energia movido a gás.
As casas eram iluminadas por um grande lampião, outros cômodos eram iluminados por lampiões a querosene ou lamparinas de óleo. Somente em 1883 surgiu a primeira usina termoelétrica e em 1889 a primeira hidroelétrica, porém isso não foi o suficiente para fazer com que a energia elétrica chegasse rapidamente às ruas, assim as casas consumidoras ascendiam apenas algumas lâmpadas.
A energia elétrica pode ser produzida através de diversas fontes, uma das mais comuns e a mais usada no Brasil são as usinas hidroelétricas, que utilizam as quedas d’águas dos rios para gerar eletricidade. Depois de produzida, é transmitida ás cidades através das linhas e torres de transmissão de Alta Tensão.
Ao chegar às cidades, a energia elétrica passa pelos transformadores de tensão nas subestações, que diminuem a sua voltagem. Todavia a energia elétrica segue pelas redes de distribuição até chegar às ruas. Antes de entrar nas residências, passa pelos transformadores de distribuição, instalado nos postes, que rebaixam a voltagem para 127 ou 220 Volts. 1.1 HISTÓRIA DA ELETRICIDADE
A palavra eletricidade vem do grego elektron (âmbar), por consequência da propriedade que este material tem de atrair partículas de pó quando friccionado. O estudo da eletricidade se iniciou na antiguidade, por volta do século VI a.C com o filosofo e matemático grego Tales de Mileto que constatou este fato quando esfregou um âmbar (seiva endurecida de algumas árvores) com pele de carneiro, observando pequenos pedaços de palhas serem atraídos pelo âmbar. No século XVII foram iniciados estudos sistemáticos sobre a eletrificação por atrito, graças a Otto Von Guericke. Em 1672, Otto inventa uma maquina geradora de cargas

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