Paper educação inclusiva para os autistas
Bruna Bombazaro Velho
Prof.
Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI
Pedagogia (PED)
28/06/08
RESUMO
Educação inclusiva para os autistas requer que sejam observadas algumas necessidades, tanto da criança, quanto da escola, professores e colegas. O uso, seleção e construção de ambientes podem auxiliar e promover o processo de inclusão permitindo que, através de uma mediação, pessoas com autismo desenvolvam processos de interação social, condição fundamental para qualquer processo de desenvolvimento e inclusão real. A educação especial para crianças autistas engloba uma metodologia específica e, às vezes, um tratamento medicamentoso. Em crianças com acometimentos menores, o aproveitamento é bastante observável, tanto no aspecto cognitivo dos conteúdos e sua aplicação, quanto no aspecto social. Já as crianças severamente comprometidas obtêm melhorias quanto aos cuidados pessoais e a relação social, portanto, quanto mais cedo for atendida, maior a possibilidade de integração social.
Palavras-chave:Autismo; Inclusão; Escola.
1 INTRODUÇÃO O Autismo manifesta-se por déficits nas áreas de interação social, comunicação e comportamento. Cada vez mais os autistas estão sendo inseridos em escola comum, porém, precisa-se avaliar a qualidade do ensino, pois muitos professores sentem medo ao se deparar com o novo, pois para eles é um desafio trabalhar com crianças assim.
A educação é uma das maiores ferramentas para ajudar uma criança autista em seu desenvolvimento, essas crianças apresentam resistência ao aprendizado. Isto não quer dizer que os autistas não aprendam, porém eles costumam ter interesses, fixações, em coisas bem peculiares, não estando abertos para aprenderem outras coisas enquanto não deixam de lado o objeto de fixação, por isso é importante à relação entre aluno e professor.
Neste paper são discutidos alguns elementos que possibilitem uma melhor compreensão do assunto, discutindo e