Paper CEM
Acadêmico: Camila Elisio Momm
Professor Tutor Externo: Rose Cléia Vigolo
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
Licenciatura em Pedagogia (PED 0788) – Educação Inclusiva
29/11/13
RESUMO
Este estudo pretende demonstrar, ainda que de forma sucinta, a definição de Analfabetismo
Funcional, alguns indicadores e níveis.
Será abordado também sobre a diferença entre analfabetismo e analfabetismo funcional, sua origem e história.
Palavras-chave: Analfabetismo Funcional. Inaf. Dificuldade.
1 INTRODUÇÃO
Saber ler e escrever seu nome, informações breves e realizar a soma das contas no fim do mês já comprovam que um cidadão é alfabetizado? Em partes. Afinal, estes são procedimentos praticamente básicos de nossa sobrevivência na atualidade. Nem todas as pessoas são capazes de compreender integralmente o seu objeto de leitura ou até mesmo realizar uma operação matemática ligeiramente mais complexa como a porcentagem, por exemplo. Além de tudo, os níveis de analfabetismo funcional no Brasil fazem – ou pelos menos deveriam – fazer com que uma luz
“vermelha” ligasse e chamasse a atenção de autoridades competentes à educação.
2 ANALFABETISMO FUNCIONAL
É definido como analfabeto funcional, segundo a Unesco, qualquer pessoa que saiba escrever seu nome, escrever frases simples e executar cálculos básicos, porém, não é apta a compreender integralmente aquilo que lê, além de não conseguir se expressar de forma concisa e coesa e nem realizar operações matemáticas com maior grau de dificuldade.
O termo foi definido nos Estados Unidos, durante a Segunda Guerra Mundial, que indicava a capacidade de compreender integralmente as instruções militares. Doravante o termo começou a ser utilizado para identificar aqueles que utilizam a leitura meramente como fim pragmático, sem o compromisso com a interpretação de detalhes.
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Cada país define o analfabetismo funcional de sua população de forma diferente. No Brasil, por exemplo, é considerado analfabeto