Papel Enfermeiro de Familia
Ana Sofia Cabica nº109629
Liliana Alves nº109638
Neuza Catalão nº109652
Sofia Santos nº109626
Vanessa Cortinhal nº 109310
Outubro, 2014
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 4
2. DEFINIÇÃO DO ENFERMEIRO DE FAMILIA 6
3. COMPETÊNCIAS DO ENFERMEIRO DE FAMILIA 7
4. VANTAGENS E OBSTÁCULOS À ENFERMAGEM À FAMILIA 9
5. BENIFICIOS PARA O UTENTE 10
6. REALIDADE PORTUGUESA 11
7. CONCLUSÃO 12
8. WEBGRAFIA 14
2. DEFINIÇÃO DO ENFERMEIRO DE FAMILIA
De acordo com o Decreto-Lei n.º 118/2014 de 5 de Agosto: “o enfermeiro de família é o profissional de enfermagem que, integrado na equipa multiprofissional de saúde, assume a responsabilidade pela prestação de cuidados de enfermagem globais a famílias, em todas as fases da vida e em todos os contextos da comunidade.”
O enfermeiro de família vai ser o elo de ligação entre a família ao longo da sua vida, bem como de toda a comunidade e seus recursos.
Ao longo dos anos, e com as exigências de acessibilidade e qualidade de cuidados de saúde, houve a necessidade de integrar na sociedade alguém responsável por centrar tais cuidados na família, “potencializando as forças, recursos e competências da família” (BRAGA; 2014), dando resposta e executando intervenções de enfermagem que surgem das suas necessidades como um todo e promovendo o funcionamento do sistema familiar ao longo do seu ciclo vital.
É então necessário que o enfermeiro adquira conhecimentos prontos a lidar com situações e processos de nível curativo, nível de reabilitação, mudança familiar (crises, negligência, gravidezes indesejada, doença súbita de familiar, morte, etc.), de identificação de determinantes de saúde na dinâmica familiar e desenvolva capacidades comunicacionais de interação terapêutica entre a família e o enfermeiro de modo a potenciar a sua saúde, prestando também cuidados preventivos e promovendo a sua máxima autonomia. É também importante que o enfermeiro saiba trabalhar em equipa, pois segundo Ramos et al. (2012) “o